Prospetiva e Planeamento
A Equipa Multidisciplinar de Prospetiva e Planeamento prossegue as seguintes competências:
a) Coordenar a elaboração da proposta de Lei das Grandes Opções (GO);
b) Coordenar a elaboração da proposta de Programa Nacional de Reformas (PNR);
c) Contribuir para a sistematização, a elaboração e a difusão de orientações relativas a instrumentos de planeamento estratégico, incluindo a criação de um quadro global de referência estratégica;
d) Contribuir para a elaboração de pareceres sobre os planos setoriais, designadamente no que se refere à respetiva articulação com os documentos estratégicos transversais;
e) Elaborar e promover análises e estudos, nomeadamente prospetivos, sobre temáticas económicas, sociais ou ambientais, inclusive em articulação com outras áreas governativas;
f) Desenvolver ferramentas, modelos e processos, recorrendo a diferentes metodologias, de suporte à decisão no âmbito do planeamento e políticas públicas e sua disseminação na Administração Pública;
g) Estimular na Administração Pública a integração de princípios de análise prospetiva no suporte à decisão estratégica e à formulação de políticas;
h) Desenvolver as tarefas e objetivos mencionados nas alíneas acima em articulação com a Rede de Serviços de Planeamento e Prospetiva da Administração Pública (RePLAN), nomeadamente no que diz respeito à articulação da elaboração de propostas relativas a instrumentos de planeamento estratégico, desenvolvimento de estudos e disseminação de ferramentas e metodologias.

Francisco Furtado
Chefe de equipa multidisciplinar
Nota biográfica
Doutorado em Sistemas de Transportes (MIT -Portugal no Instituto Superior Técnico). Mestrado em Sistemas Complexos de Infraestruturas de Transportes (MIT -Portugal no Instituto Superior Técnico) e licenciado (5 anos) em Engenharia Civil no IST.
Modelador/analista no Fórum Internacional dos Transportes (ITF -OCDE, Paris) desde 2016, onde liderou grandes projetos relacionados com a descarbonização do setor dos transportes na Europa (COM) e a sua aplicação a países emergentes (Argentina), a simulação de mobilidade partilhada e outros sobre o setor ferroviário. NO IST e no MIT elaborou projetos sobre a expansão da rede ferroviária de mercadorias no Brasil e um estudo comparado entre o setor nos EUA e na Europa.