A fase I do programa atraiu de “forma natural” um grupo líder de empresas que se encontram sensibilizadas para a i4.0, que têm recursos e competências próprias que lhes permitem executar este tipo de projectos e ter uma visão sobre os benefícios que podem extrair dos mesmos, bem como empresas do grupo mid-tier que já executam algum nível de experimentação nesta área;
A fase II, para que tenha um impacto verdadeiramente transformador, terá que alcançar e influenciar as empresas que apresentam um menor nível de maturidade no contexto i4.0. Estas empresas, por definição, dispõem de menos recursos humanos e financeiros, factor que limita a consideração e execução de projectos deste tipo. Deste modo, a abordagem definida, tem como um dos principais focos mitigar estas questões de escala e permitir a partilha de conhecimento e recursos entre PME.